A Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA) considera urgente, a adopção de medidas preparatórias, como a criação de grupo de trabalho que envolva multinacionais, sector privado e o governo, para tirar melhor proveito dos projectos de desenvolvimento local.
O Presidente da CTA manifestou o posicionamento esta terça-feira, em Maputo, após a aprovação do Decreto que regula os termos dos acordos e contratos entre o Estado e os operadores do Projecto Coral Norte da Bacia do Rovuma.
Presidente da Confederação das Associações Económicas de Moçambique, Agostinho Vuma. (RM)
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