O ciclone Idai atingiu, há praticamente dois anos, a cidade portuária da Beira, afectando os distritos vizinhos e as províncias de Inhambane, Manica, Sofala, Tete e da Zambézia.
Perto de dois milhões de pessoas foram afectadas e mais de quinhentos mil hectares de culturas foram devastados.
O Presidente do Conselho municipal da Beira, Albano Carige, defende a consciencialização conjunta sobre a cultura de superação e adaptação aos fenómenos naturais.
Falando, este domingo na Beira, por ocasião da passagem do segundo aniversário do Idai, Albano Carige, disse que cada munícipe deve continuar com acções de reconstrução das suas habitações como foram de tornar a cidade cada vez resiliente às mudanças climáticas.
A cidade da Beira foi a mais fustigada pelo ciclone Idai que destruiu mais de metade das infra-estruturas públicas locais, destaque para escolas e rede de electricidade.
Dezenas de pessoas concentraram-se no memorial erguido no centro da cidade da Beira, em memória das vítimas daquele que é um dos maiores desastres naturais nos últimos 50 anos. (RM)
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