O Movimento Popular para a Libertação de Angola (MPLA), partido no poder, apelou hoje, Dia Internacional da Liberdade de Imprensa, "à melhoria e diversificação de conteúdos jornalísticos" e à união da sociedade civil e dos jornalistas.
"O Bureau Político do MPLA continua a considerar prioritário o acesso dos cidadãos a uma informação mais plural, rigorosa, isenta e credível, apelando à melhoria e diversificação de conteúdos jornalísticos, que visem contribuir para o desenvolvimento educacional, cívico e cultural da população, sendo fundamental o papel dos jornalistas para o alcance deste pilar constitucionalmente consagrado em Angola", afirma a estrutura máxima do partido, em comunicado divulgado hoje.
Na mesma nota, o MPLA exorta "a sociedade angolana, no geral, e a classe jornalística, em particular, a trabalharem unidos e de modo abnegado para o reforço das liberdades de imprensa e de expressão, como vectores para a consolidação do Estado Democrático de Direito".
O partido recorda ainda que este ano o Dia internacional da Liberdade de Imprensa celebra-se numa altura em que decorre em Angola "um amplo processo de consulta pública" sobre a novo pacote legislativo da comunicação social angolana, visando adaptar a legislação actual a um contexto "de transformações e exigências" de âmbito social, político, económico e cultural, bem como estabelecer normas que permitam aos operadores da imprensa melhores condições para o exercício da profissão.
O Bureau Político do partido, no poder desde a independência do país, em 1975, incentiva ainda "todos os agentes activos e passivos a pugnarem por actos que enalteçam o respeito pela dignidade humana, as instituições da República, a sã convivência, a harmonia, a paz e a reconciliação nacionais, assim como a promoção da pluralidade, transparência e combate à corrupção e todas as práticas nocivas à sociedade".
Para o comité central do Bureau Político do MPLA, "a Liberdade de Imprensa é uma realidade cada vez mais evidente em Angola", contribuindo para a formação e valorização da consciência crítica dos cidadãos e para a dignificação da classe jornalística, que "usufruem das aberturas promovidas pelo executivo Angolano e pelo camarada Presidente João Lourenço".
Aos profissionais da comunicação social que, "de forma heróica e patriótica", estão na linha da frente no combate à pandemia da covid-19, o MPLA "encoraja" a prosseguirem com o agendamento e divulgação de acções de prevenção e sensibilização, que incentivem os cidadãos a aceitarem as medidas decretadas pelas autoridades angolanas para e travar a propagação do vírus no país. (RM-NM)
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