A demora na tramitação de expediente por parte do sector aduaneiro, em Sofala, está a condicionar a exportação de mobiliário para o mercado internacional.
A inquietação foi apresentada pelos encarregados das indústrias madeireiras das cidades da Beira e Dondo, durante a visita da secretária do estado da província, Stela Pinto Novo Zeca, àquelas empresas.
Os operadores afirmam que além das taxas elevados cobradas no processo de tramitação, a burocracia faz com que os despachos dos documentos levem mais de quinze dias.
O proprietário de uma das empresas vocacionadas na produção de contraplacados e parquês, pede flexibilidade para se evitar constrangimentos.
Por seu turno, a Secretária de Estado da província prometeu trabalhar no assunto, visando solucionar o problema. (RM)
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