Atendimento hospitalar de estrangeiros esteve em debate, numa reunião realizada pelo Congresso Nacional Africano (ANC) com as comunidades da zona sul da cidade de Joanesburgo.
O Congresso Nacional Africano, em Joanesburgo, convocou a reunião para tratar de questões relacionadas com a saúde pública, com destaque para a prevenção da covid-19 e do HIV/SIDA.
Mas, porque foram convidadas organizações de vários países africanos que trabalham nas comunidades, incluindo Moçambique, o impedimento de estrangeiros de aceder aos hospitais sul-africanos acabou sendo o tema de destaque.
Há dias circularam, nas redes sociais, vídeos de supostos doentes estrangeiros sendo escorraçados dos hospitais públicos, por pacientes sul-africanos.
A Constituição da África do Sul salvaguarda que todas as pessoas devem ter acesso a cuidados primários de saúde, em clínicas e centros de saúde do país.
Só que da teoria á prática vai uma longa distância, como se costuma dizer.
Foi consensual que os estrangeiros devem ostentar documentos de identificação sempre que forem às unidades sanitárias, tal como o diz o responsável da comunidade moçambicana em Rosetenville, Paulo Quave:
A delegação da comunidade moçambicana presente no encontro do último fim-de-semana, incluiu membros das organizações sociais do partido Frelimo, na capital económica sul-africana. (RM Pretória)
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