A Unidade policial de elite sul-africana anunciou que dezoito suspeitos foram detidos em conexão com o assassinato de vinte e um agentes da polícia, de Janeiro a Março deste ano.
O chefe desta unidade, Godfrey Lebeya, disse, este domingo, que dos dezoito detidos, doze foram condenados e sentenciados um período combinado de 139 anos e seis meses de prisão.
Um outro acusado foi condenado á prisão perpétua, por ter assassinado um polícia metropolitano.
Lebeya revelou ainda que dos polícias mortos por criminosos, dezasseis nem se quer estavam em serviço.
A Unidade policial de elite sul-africana considera que o número de policias assassinados diminuiu, se comparado com os números dos últimos dois anos.
No entanto, nos últimos meses deste ano aumentaram os casos de confrontação entre grupos de criminosos e as autoridades policiais, sobretudo na província de Kwazulu-Natal.
Godfrey Lebeya classificou os ataques aos agentes da policia como actos que minam a autoridade do estado e que urge combate-los.
Na apresentação dos resultados operativos do primeiro trimestre do ano, a unidade policial de elite disse ter detido mais de seiscentas pessoas, acusadas de diversos crimes.
A maioria das detenções foi registada na província de Kwazulu-Natal, seguida de North West e Mpumalanga.
Na sequência destas detenções a polícia confiscou cerca de 70 armas de fogo e perto de dois mil cartuchos de munições.
Os suspeitos foram presos por várias acusações, incluindo corrupção, fraude, lavagem de dinheiro, roubos de carros de transporte de dinheiro e mineração ilegal. (RM Johannesburg)
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