O Instituto de Amêndoas de Moçambique diz estar preocupado com os níveis de contrabando da castanha de caju para os países vizinhos. A África do sul e a Tanzânia são apontados como os destinos preferenciais da castanha de caju contrabandeada em Moçambique, segundo a directora dos Serviços centrais do Instituto de Amêndoas de Moçambique.
Elisa Macome apela a colaboração de todos com visita a se estancar o mal.
“Temos a questão da bacia do Rovuma, a nível da fronteira com a Tanzânia que também sai muita boa quantidade de castanha sem ter o registo mas vamos aprimorando estes aspectos todos. Vamos melhorando com os outros sectores, por exemplo, a nível das fronteiras, temos os nossos guarda-fronteiras, temos os nossos colegas das Alfândegas, trabalharmos de forma colaborativa, interligada que é para podermos trazer o resultado, como país”, disse.
Neste momento Moçambique projecta produzir para a presente época agrária 2024/2025, cento e sessenta mil toneladas de castanha de caju. (RM)
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