O Ministro sul-africano da Electricidade diz que o fim do estado de calamidade nacional não vai afectar o trabalho em curso que visa acabar com a crise de energia.
Esta quarta-feira, o governo anunciou o fim imediato do estado de calamidade e dos respectivos regulamentos, decretados em Fevereiro passado.
Na altura, o executivo de Pretória dizia ser o caminho ideal para responder, de forma eficaz, contra a crise de energia.
No entanto uma acção legal movida pela organização Desfazendo o Abuso Fiscal, no Supremo Tribunal de Gauteng, obrigou o governo de Cyril Ramaphosa a recuar. Esta agremiação argumenta que o estabelecimento de um estado de calamidade para lidar com a crise de energia é ilegal.
O Ministro Kgosientsho Ramokgopa assegura que o fim do estado de calamidade nacional não vai afectar o trabalho de combate á crise de energia, que inclui a aquisição de fontes de energia renováveis:
“O Ministro da Electricidade continua a ter essa responsabilidade de reduzir a severidade da crise de energia. É por isso que visitamos as centrais eléctricas da Eskom. Temos, agora, uma melhor compreensão para podermos responder de forma mais abrangente. O Ministro da Electricidade continua a executar e a processar essas responsabilidades conforme determinado pelo Presidente”, disse.
Esta quinta-feira, o Ministro sul-africano da Electricidade, Kgosientsho Ramokgopa, apresentou, publicamente, os resultados das visitas que efectuou às centrais eléctricas espalhadas pelo país.
Na ocasião, o Ministro avançar o plano de acção a ser seguido para que todas as centrais eléctricas voltem a funcionar normalmente. (RM Pretória)
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