A Presidente do Conselho de Administração do IGEPE (Instituto de Gestão das Participações do Estado), Ana Coanai, diz que a Rádio Moçambique vai continuar a precisar do apoio financeiro do Estado para se manter firme mesmo depois de ser reestruturada.
Ana Coanai explica que a estação pública de rádio tem uma função social e não de produzir receitas, pelo que é indispensável a ajuda.
Falando, esta terça-feira, durante a visita às novas instalações do Centro de Produção do Emissor Provincial da Rádio Moçambique, em Sofala, a responsável disse que o maior desafio desta estação emissora é tornar-se uma empresa sustentável.
Para Ana Coanai, "a RM não é rentável mas é uma rádio que pode ser gerida de forma sustentável, uma vez que mesmo que a Rádio Pública faça publicidade é só para aguentar com algumas despesas".
"Nós precisamos de manter para garantir este serviço de utilidade pública é nossa obrigação e não podemos esperar grandes voos da RM porque é uma empresa social, tem que continuar com o apoio do governo para se manter firme".
A Presidente do Conselho de Administração do IGEPE, orientou ainda uma Assembleia Geral da Empresa Moçambicana de Dragagens-EMODRAGA, no âmbito de uma visita de Trabalho à província de Sofala.
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