A Associação Moçambicana das Mulheres de Carreira Jurídica manifesta indignação e repudia a conduta e os comportamentos tendentes a violação sexual das mulheres no país.
Esta posição surge em resposta à informação que circula, dando conta de que 15 instruendas que frequentavam o curso básico da Escola Prática da Polícia da República (PRM), em Matalana, província de Maputo, foram alegadamente engravidadas pelos seus instrutores.
A Associação Moçambicana das Mulheres de Carreira Jurídica exige a intervenção do Ministério Público e a instauração de um inquérito que visa apurar os factos sobre o assédio sexual de que alegadamente foram vítimas as 15 instruendas. ( RM)
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