As autoridades migratórias em Tete, apertam o cerco nos principais postos de travessia, incluído vias públicas e outros locais estratégicos, para evitar casos de imigração ilegal.
A decisão surge em resposta, ao aumento este ano de casos de imigração ilegal estimados em oitocentos e vinte e sete, comparando com o igual período do ano passado.
A porta-voz da direcção provincial de migração em Tete, disse que este aumento é preocupante numa altura em que na Província de Tete, já circula a variante DELTA do novo coronavírus.
Amélia Direito disse que trabalhos de fiscalização decorrem em parceria com as autoridades comunitárias.
A fonte, disse que como resultado deste trabalho, a instituição que reapresenta, repatriou semana finda, Noventa e dois imigrantes ilegais, de diversas nacionalidades, para os seus pontos de entrada.
A maior parte dos repatriados é de nacionalidades Malawiana e etíope.
Amélia Direito, disse ainda que durante a semana finda, a província registou o movimento migratório global de seis mil duzentos e quarenta viajantes.
Segundo Amélia Direito, dos onze postos de travessia existentes naquela província, apenas cinco estão abertos, nomeadamente Calomwe, Zobwe, Cassacatiza, Cuchamano, e o posto aéreo de Chingodzi. (RM)
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