O Banco Mundial defende a criação de um ambiente institucional, regulatório, estável e credível, como premissas importantes para a atracção de mais investimentos no sector das águas e saneamento em Moçambique.
Estas ideias foram apresentadas esta quarta-feira, em Maputo, pelo Representante da Directora Residente do Banco Mundial em Moçambique, Michel Matera, durante a conferência internacional de financiadores do sector de águas.
Michel Matera disse ainda que a melhoria da eficiência técnica e operacional deve ser feita com delegação das operações às empresas de água com contratos que estimulem o bom desempenho.
O Representante da Directora Residente do Banco Mundial em Moçambique, sublinhou que aquela instituição tem três projectos para o abastecimento de água e saneamento urbano, avaliados em quinhentos milhões de dólares.
Michel Matera convidou o Fundo de Investimento e Patromonio do Abastecimento de Água, FIPAG, a usar estes projectos visando consolidar a preparação dos investimentos para o espaço urbano.
O Representante da União Europeia em Moçambique, António Benedito Gaspar, disse que a água potável e saneamento estão na primeira linha de defesa contra as pandemias e contribui para a redução de desigualdades.(RM)
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