Começou, esta terça-feira, no Tribunal Judicial da provincial de Sofala, o julgamento da quadrilha acusada de assassinar quatro guardas durante assaltos a bomba de combustível, mercearia e residência, na cidade da Beira.
O grupo, composto por doze elementos, é encabeçado por um agente da PRM que cedia a arma de fogo para o cometimento de crimes, segundo a acusação.
O Ministério Público refere que entre 2020 e 2021, os arguidos, usando uma pistola, assaltou uma estação de serviços onde baleou mortalmente um guarda.
Seguiram-se roubos num estabelecimento comercial onde assassinaram um segurança e numa residência de um cidadão de nacionalidade portuguesa onde mataram a tiro dois guardas, totalizando quatro mortos.
Os arguidos arrolados neste processo, estão a cumprir outras penas de dezasseis e vinte e oito anos de prisão, por crime de roubo de viatura, com recurso a arma de fogo, violação de uma menor e assaltos a residências. (RM)
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