O juiz do Caso das Dívidas Não Declaradas, cujo julgamento inicia na próxima segunda-feira, indeferiu o requerimento do arguido, António Carlos do Rosário que havia arrolado trinta e cinco testemunhas.
No despacho que a Rádio Moçambique teve acesso, o juiz do caso julgou improcedente o pedido submetido pelos advogados e justifica que este tem feito um uso reprovável dos meios processuais à sua disposição para conseguir um objectivo ilegal.
O juiz Efigénio Baptista, argumenta ainda que os advogados do arguido António Carlos do Rosário têm optado por uma actividade desonesta com a intenção de prejudicar as condições favoráveis a uma boa e justa decisão do caso. (RM)
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