O antigo Presidente de Moçambique, Joaquim Chissano, destacou as qualidades do embaixador Eduardo Koloma, na promoção da diplomacia moçambicana e na luta de libertação nacional.
Joaquim Chissano falava no elogio fúnebre ao antigo vice-ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Eduardo Koloma, cujos restos mortais foram a enterrar, esta segunda-feira, no Cemitério de Lhanguene, na cidade de Maputo.
“ No quadro da diplomacia moçambicana, ele deu o máximo do seu conhecimento não só aquilo que tinha aprendido como jurista, empenhou-se em aprender a própria diplomacia fazendo a diplomacia. Aprendeu cá em Moçambique conforme as necessidades do nosso país, como nas missões para onde foi enviado”, frisou o antigo Presidente, Joaquim Chissano, no último adeus a Eduardo Koloma.
Por sua vez, o ministro dos Combatentes, Carlos Siliya, disse que a morte do antigo embaixador Eduardo Koloma significa uma perda irreparável para a diplomacia moçambicana e resto do mundo.
“Respeitado colega Koloma, partes fisicamente, mas estarás sempre nos nossos corações e o teu legado estará gravado de forma indelével na história do nosso povo em geral, e da diplomacia, em particular”, disse.
Natural da província da Zambézia, Eduardo Koloma morreu na última quarta-feira, em Maputo, vítima de doença. ( RM)
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