O Primeiro-ministro, Adriano Maleiane, partilha, hoje, na abertura da Cimeira de Paris, experiências de Moçambique na gestão de calamidades naturais, com abordagem sobre a temática “o futuro energético justo de África”.
O discurso de abertura deste encontro, sobre um novo pacto financeiro global com os países mais afectados pelas mudanças climáticas, será proferido pelo Presidente Francês, Emmanuel Macron, o anfitrião da Cimeira de Paris.
Falando a jornalistas moçambicanos, esta quarta-feira, em Paris, após um encontro com a equipa que integra a sua comitiva, Adriano Maleiane, avançou que está tudo preparado para que Moçambique faça valer o seu posicionamento no que diz respeito às mudanças climáticas.
O Primeiro-ministro avança que na Cimeira de Paris, Moçambique vai partilhar a sua experiencia na gestão de calamidades naturais, com enfoque para o modelo adoptado, recentemente, sobre o fundo de gestão de desastres.
“Estamos a evoluir, desde logo a criação do INGC que depois evolui para INGD, foi uma fase muito importante”, disse.
Para este encontro, Moçambique carrega expectativas sobre a forma como se podem financiar os países menos poluentes, mas, que mais sofrem os efeitos das emissões de carbono.
Ainda hoje, o Primeiro-ministro vai participar na mesa redonda sobre solidariedade para o alívio da dívida, onde figuram outros painelistas como a directora do Fundo Monetário Internacional, Kristalina Georgieva, o Presidente do BAD , Akinwuima Adesima e o presidente da Tunísia, Kais Saeid.
Ao anoitecer, o Primeiro-ministro, Adriano Maleane, encerra o seu programa participando num jantar oficial oferecido aos estadistas e outras individualidades, pelo Presidente da Franca, Emmanuel Macron, a ser servido no Palácio presidencial do Eliseu. (RM)
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