O Presidente da Republica diz que o combate ao terrorismo exige união entre os moçambicanos e não mensagens que possam criar desinformação na sociedade.
Filipe Nyusi entende que os moçambicanos não devem aplaudir acções que podem culminar com a destruição da pátria.
Para Filipe Nyusi, é natural que os nomes dos lideres de grupos sejam conhecidos e o combate a estes, exige de todos os moçambicanos, união.
"Nós temos de estar unidos, não andar à procura de argumentos. Não inventemos argumentos. Agora há que trabalharmos todos unidos. Temos de estar unidos para combater o terrorismo, porque, se brincarmos, podemos ficar sem pátria", exorta o Presidente da República, acrescentando que "nós não temos a força moral para falar mal de quem nos veio ajudar", referindo-se às tropas como as do Ruanda e da Missão Militar da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SAMIM).
O comandante chefe das froças de defesa e segurança, saudou o empenho das forças que trabalham a todo gás nos teatros operacionais.
Por isso, advertiu que não se perca foco, devendo-se prosseguir nesta luta contra o terrorismo de forma unida, pois este é um inimigo real.
"É preciso bater duro até onde podemos conseguir. Se não fizermos isso, amanhã podemos estar em debandada", alertou.
O presidente da República, falou da onda de raptos e assegurou que as autoridades continuam a traballhar no combate e no esclarecimento dos casos registados.
O chefe de estado falava a momentos aqui na Academia de ciências policiais, Acipol, no encerramento dos cursos superiores.
São mais de trezentos oficiais superiores, graduados em ciências policiais e o segundo em administração penitenciária. (RM)
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