O Conselho de Estado reconhece que a crise pós-eleitoral desafia o Estado moçambicano a levar a cabo reformas profundas como forma de evitar que, no futuro, algo semelhante volte a suceder.
Para o efeito, foi proposta a revisão atempada e inclusiva da lei eleitoral, devendo incidir sobre questões tais como a despartidarização e profissionalização dos órgãos de gestão eleitoral, bem como a adopção de medidas conducentes à promoção de transparência e credibilização dos processos eleitorais.
O Conselho do Estado presidido, esta quarta-feira, pelo Presidente da República, insta às forças vivas da sociedade a reforçarem o diálogo conducente à produção de consensos sobre o futuro de Moçambique.
O órgão encoraja os partidos políticos, as confissões religiosas, a academia e a sociedade civil a buscarem, conjuntamente, as soluções para os problemas que o país atravessa, tendo como finalidade a promoção e consolidação da coesão social.
O Conselho de Estado insta as Forças de Defesa e Segurança a estarem preparadas à altura dos desafios que o país enfrenta, aprimorando a capacidade de interacção com as comunidades e privilegiando o diálogo. (RM)
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