19 de Setembro de 2024
Inexistência de lei para pagamento de seguros de produtos importados prejudica estado moçambicano
Já está constituído o Comité de Supervisão do Fundo Soberano de Moçambique.
Os membros que integram o comité foram eleitos esta quarta-feira, em sessão plenária da Assembleia da República, num processo que contou com a participação de Duzentos e Sete Deputados.
Dos Trinta e Oito candidatos concorrentes o parlamento elegeu Nove indivíduos.
O Comité de Supervisão do Fundo Soberano é constituído por membros de Organizações da Sociedade Civil, Académicos, Ordem dos Advogados de Moçambique, Ordem dos Contabilistas de Moçambique e Auditores e Religiosos.
Os candidatos eleitos foram apresentados na plenária da Assembleia da República, pela Presidente do órgão, Esperança Bias.
“Representantes da sociedade civil, Benilde dos Santos Afonso Nhalivilo e Estrela Eduardo Soda Charles; representante da comunidade empresarial, Inocêncio Joaquim Paulino; representantes da academia, Alcides Malavone Nobela e Emanuel José da Conceição; representante da Ordem dos Advogados de Moçambique, Celestino Pedro Sitoe; representante da Ordem dos Contabilistas e Auditores de Moçambique, Altino Xavier Mavile; representantes das Associações religiosas, António Juliasse Ferreira Sandramo e Mussa Suefe”- disse Esperança Bias.
A presidente da Assembleia da República, Esperança Bias, disse existir uma grande expectativa nos membros do Comité de Supervisão do Fundo Soberano, contribuindo, assim, para uma melhor prestação de contas.
O Fundo soberano de Moçambique foi criado para assegurar que as receitas provenientes da exploração do gás natural sejam utilizados de maneira sustentável para impulsionar o desenvolvimento da economia nacional. (RM)
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