No País, a exiguidade de material didáctico em braille, nas bibliotecas nacionais é uma das barreiras para o processo de ensino aprendizagem das pessoas com deficiência visual.
A Associação dos Cegos e Amblíopes de Moçambique (ACAMO) defende a massificação da grafia braile, para garantir o acesso a educação dos membros desta agremiação.
O presidente da ACAMO, Domingos Neves disse que no país, cerca de cinco mil pessoas com deficiência visual dominam a grafia braille, mas persistem desafios para a sua inserção sócio-profissional.
Domingos Neves que falava por ocasião da passagem, esta quinta-feira do Dia Mundial da Grafia Braille, reconhece entretanto haver avanços, mercê das palestras nas escolas, para no âmbito da educação inclusiva.
O presidente da Associação dos Cegos e Amblíopes de Moçambique, propõe a governo e parceiros, a aquisição de mais material didáctico, para combater os obstáculos que os membros desta agremiação enfrentam, nos ensinos primário e secundário.
Várias actividades a serem realizadas por membros da associação dos cegos e amblíopes de Moçambique e alguns sectores que trabalham na área da educação inclusiva, terão lugar esta quinta-feira um pouco por todo o país, para assinalar o Dia Mundial da Grafia Braille.
Este ano o dia é assinalado sob lema “Braille, promovendo acessibilidade e inclusão das pessoas com deficiência visual.” (RM)
Bem-vindo ao nosso Centro de Subscrição de Newsletters Informativos. Subscreva no formulário abaixo para receber as últimas notícias e actualizações da Rádio Moçambique.