Mais de vinte e duas mil e novecentas pessoas contraíram diarreias de Janeiro a esta parte, no Niassa, por consumo de água impropria ou alimentos não seguros.
A informação foi avançada nesta quarta-feira pela secretária de Estado Niassa, Lina Portugal por ocasião do dia mundial de alimentos seguros que esta quarta-feira se assinala.
Lina Portugal disse que em várias ocasiões os problemas não resultam da falta de alimentos mas de hábitos culturais.
Para minimizar a situação, de acordo com Lina Portugal, o governo contra técnicos nutricionistas para a disseminação de mensagem relativas a alimentação segura.
Dados das nações unidas anunciados pela secretária de Estado no Niassa indicam que em cada dez pessoas uma contrai doenças por ingestão alimentar e quatrocentas mil pessoas morrerem por estas complicações.
Moçambique não é excepção, de acordo com a governante que apela ao envolvimento de todos na luta contra este mal.
O director dos serviços das actividades económicas do Niassa, José Varimelo, acredita que há capacidade de contornar os problemas originados pelos alimentos não seguros.
A título de exemplo José Varimelo disse que a província do Niassa está a ultrapassar o problema de bócio através da fortificação do sal com iodo.
A data foi instituída em dois mil e dezoito pelas nações unidas e neste ano é celebrada sob lema normas alimentares salvam vidas. (RM)
Bem-vindo ao nosso Centro de Subscrição de Newsletters Informativos. Subscreva no formulário abaixo para receber as últimas notícias e actualizações da Rádio Moçambique.