Dois gestores do Serviço Provincial de Ambiente em Sofala serão julgados, nos próximos dias, sob acusação de saque de mais de doze milhões de meticais.
O valor foi desviado entre 2015 e 2020 através de um esquema que envolvia pessoas estranhas à instituição.
Segundo a acusação do Ministério Público, aproveitando-se das suas funções, os arguidos ordenaram e efectuaram, ilegalmente, pagamentos de comparticipação nas multas cobradas pelo Serviço Provincial de Ambiente a diversas entidades.
No fundo, pagavam-se a si próprios valores que não eram devidos, explica o porta-voz do Gabinete Provincial de Combate à Corrupção de Sofala, Anastácio Matsinhe.
Em relação ao processo de desvio de cerca de 15 milhões de meticais envolvendo vinte funcionários de duas escolas na Beira, o número de detidos subiu para doze, sendo que os restantes arguidos estão fugitivos.(RM)
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