A Empresa Electricidade de Moçambique perdeu, ao longo deste ano, 41 mil milhões de meticais, resultantes de 265 casos de vandalização e roubo de energia eléctrica, no país.
Somando aos prejuízos dos últimos 5 anos, o montante eleva-se para 489 biliões de meticais.
A informação foi partilhada, esta segunda-feira, em Maputo, pelo Presidente do Conselho de Administração da empresa Electricidade de Moçambique.
Marcelino Gildo disse que o roubo de energia e a vandalização das infra-estruturas eléctricas têm vindo a comprometer o alcance da meta do acesso universal de energia eléctrica a todos os moçambicanos até 2030.
O Presidente do Conselho de Administração da empresa Electricidade de Moçambique falava durante a Premiação do concurso de Jornalismo Electricidade de Moçambique – 45 anos.
Relativamente aos melhores trabalhos jornalísticos no concurso que, pela primeira vez, premeia reportagens sobre roubo de energia eléctrica e vandalização de infra-estruturas eléctricas, foram distinguidos os jornalistas nas categorias de televisão, rádio e imprensa escrita.
O grande vencedor desta primeira edição foi Raul Senda, do Jornal Savana.
O jornalista da Rádio Moçambique, Alexandre Manhiça, ficou em segundo lugar e o terceiro lugar coube a Admiro Feliciano, jornalista da Televisão de Moçambique.
Os jornalistas vencedores do concurso EDM-45 ANOS, Alexandre Manhiça e Raul Seda, respectivamente, foram unânimes em afirmar que o combate a vandalização e roubo de energia eléctrica é uma responsabilidade partilhada.
O evento culminou com o anúncio, pelo Presidente do Conselho de Administração da empresa Electricidade de Moçambique, Marcelino Gildo, do prémio jornalístico-EDM 2023, com o tema ”melhoria do relacionalmente entre a EDM e os Clientes-prestação de melhores serviços. (RM)
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