Os empresários da cadeia de produção e importação de bebidas alcoólicas queixam-se da proliferação de fabriquetas de bebidas no país.
Os estabelecimentos em questão, para além de produzir bebidas artesanais, falsificam marcas de bebidas já existentes no mercado e vendem à metade de preço.
O Director Executivo da Associação dos Produtores e Importadores de Bebidas Alcoólicas, Custódio Pedro, diz que este facto, além de ameaçar a saúde pública, mina o desenvolvimento desta cadeia empresarial.
O porta-voz da Inspecção Nacional das Actividades Económicas, Tomás Timba, reconhece a existência de bebidas contrafeitas no mercado nacional e garante que o sector está a promover em acções inspectivas para combater este mal.
Entretanto, o Presidente da Confederação das Associações Económicas de Moçambique, Agostinho Vuma, exige que as acções do governo se alastrem para além da fiscalização do selo das bebidas.
São intervenções colhidas hoje, em Maputo, no lançamento da Campanha sobre Prevenção do Álcool Ilícito.
Na ocasião, o Administrador da empresa Cervejas de Moçambique, Hugo Gomes, manifestou a sua disponibilidade em apoiar todas as iniciativas de combate ao consumo do álcool ilícito. (RM)
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