A Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (ENH) considera não haver espaço para a desistência da multinacional francesa TOTAL na exploração do gás natural liquefeito descoberto na bacia do Rovuma, devido as acções terroristas, em Cabo Delgado.
O administrador executivo comercial e novos negócios na ENH, Pascoal Mocumbi Júnior, aponta vários factores que prendem a TOTAL no negócio de gás em Moçambique.
“O que se pretende neste momento é encontrar formas de o mais rápido possível reactivar as actividades, esse é que é o espírito neste momento. Estão arduamente a trabalhar com as autoridades moçambicanas para reactivar essa actividade. A construção já estava a ir num bom ritmo, os financiadores e compradores já estão comprometidos como projecto. Os prestadores de serviço a nível nacional e do estrangeiro estavam já comprometidos com o projecto, alguns até já a trabalharem no projecto” disse.
O administrador executivo comercial e novos negócios na ENH, Pascoal Mocumbi Júnior, reagia esta sexta-feira a rumores segundo os quais a multinacional TOTAL tem preferência pelos projectos de gás natural liquefeito da Tanzânia em relação aos de Moçambique. (RM)
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