A vila de Metangula, no Niassa, vai ter uma estacão meteorológica semióptica virada para a previsão e análise das mudanças climáticas no Lago.
A conclusão da obra está dependente do desembolso da última tranche avaliada em cerca de um milhão e quatrocentos mil meticais.
O delegado do Instituto Nacional de Meteorologia do Niassa, Tomas Inácio, que avançou a informação, disse que o facto da região do Lago ter sido declarada zona húmida, exige previsão e análise de dados com precisão.
O Lago Niassa banha três países, Moçambique, Malawi e Tanzânia, recordou o nosso entrevisto, acrescentando que dai a necessidade de investir mais na meteorologia.
Estes empreendimentos surgem num ano em que se perspectiva chuvas normais acima do normal, boas para a pratica da agricultura mas que podem provocar calamidades. (RM)
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