Moçambique poderá reduzir em 70% o volume de importações do gás de cozinha, com a entrada em funcionamento, a partir do próximo ano, da fábrica de processamento deste recurso, em Temane, província de Inhambane.
A unidade fabril, cujo nível de execução está aos 40 %, deverá assegurar o fornecimento de trinta toneladas de gás para as famílias moçambicanas por ano.
O Director-geral da multinacional sul-africana Sasol, Ovídio Rodolfo, disse que a concretização deste empreendimento vai reduzir os constrangimentos de logística na sua importação, o que tem resultado na falta de gás de cozinha e especulação de preço.
Questionado sobre o nível de implementação dos acordos para a salvaguarda dos interesses do conteúdo local, o director-geral da Sasol, Ovídio Rodolfo, assegurou existirem avanços significativos.
Ovidio Rodolfo, Director geral da multinacional Sasol, que explora o gás natural em Temane, na província de Inhambane, falava esta quinta-feira, no programa Café da Manhã, da Rádio Moçambique. (RM)
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