A Confederação das Associações Económicas de Moçambique defende a suspensão imediata da Rede Única Nacional de Pagamentos Electrónicos, como solução para as recorrentes falhas no levantamento de valores e outras transacções financeiras.
Segundo o Presidente do Pelouro das Tecnologias de Informação e Comunicação, na CTA, a situação está a causar danos em vários sectores de actividade, com destaque para a restauração e hotelaria que, diariamente perdem milhares de meticais, porque os clientes não conseguem efectuar os pagamentos.
Paulo Oliveira disse, ainda, que o novo sistema de pagamentos, Rede-SIMO, está colocar em causa a credibilidade das instituições bancárias e a inclusão financeira no país.
Paulo Oliveira disse, igualmente, que a Rede-SIMO deve esclarecer ao público, como funciona o processo de retorno e reversão dos valores debitados.
O sector privado entende que o Banco de Moçambique e o SIMO-Rede devem explicar aos clientes, as razões das falhas, e garantir que o problema seja solucionado o mais rápido possível. (RM)
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