O Gabinete Central de Combate à Corrupção diz que a falta de instrumentos legais e de meios dificultam o combate à corrupção na Função Pública.
O Director-Adjunto do Gabinete Central de Combate à Corrupção aponta a falta de regulamentação da Lei de Protecção dos Denunciantes e a escassez de recursos financeiros e humanos, como aspectos que dificultam a implementação de medidas preventivas.
Ainda assim, Eduardo Sumana diz há avanços na expansão dos gabinetes provinciais de combate à corrupção, visando reforçar a investigação dos casos de corrupção.
Eduardo Sumana falava hoje, em Maputo, no Seminário de Reflexão de Protecção de Denunciantes: Instrumentos Fundamental de Combate à Corrupção.
Já a representante da Cooperação Espanhola e União Europeia, Edurne Regalado, convidada ao evento, destacou que os denunciantes sofrerem represálias, daí a necessidade de um veículo que os proteja.
O seminário está inserido nas comemorações do Dia Africano de Combate à Corrupção, que hoje se assinala, e visa avaliar a situação do país, no que diz respeito aos mecanismos legais e institucionais de protecção de denunciantes. (RM)
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