O Fundo Monetário Internacional (FMI) defende que a reforma salarial em curso no país é necessária.
O representante residente do FMI em Moçambique, Alexis Mayer, refere que a opção do governo pela Tabela Salarial Única (TSU) para além de facilitar a mobilidade do funcionário público entre as instituições, vai melhorar a distribuição da massa salarial.
“Vimos que a ideia, o conceito da reforma salarial de simplificar a reforma e torná-la mais eficaz, facilita a mobilidade do funcionário público entre instituições e também tendo critérios claros de orientação e de classificação são muito sensatos. Isso permite na verdade, um aumento da eficácia da massa salarial e a longo prazo contém essa dinâmica”, disse.
O Representante Residente do FMI em Moçambique, que falava esta segunda-feira em Maputo sobre as perspectivas económicas e regionais da África subsaariana disse que a economia moçambicana tem-se mostrado resiliente, apesar de choques cíclicos decorrentes de crise internas e internacionais.
Defendeu que factores como a recuperação da confiança de Moçambique a nível internacional, situação da divida publica e a valorização da moeda, o metical, contribuíram para o comportamento da economia nacional. (RM)
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