O Primeiro-ministro, Carlos Agostinho do Rosário, recomenda que no combate ao HIV/Sida, as intervenções devem ter em conta todos os indicadores para melhorar a prevenção primária.
Carlos Agostinho do Rosário teceu estas considerações, esta sexta-feira, em Maputo, durante a primeira sessão do conselho directivo do Conselho Nacional de Combate ao Sida (CNCS).
Indicou que no país houve redução nas taxas de transmissão de mãe para filho, número de óbitos, mas não se alcançaram as metas previamente previstas.
O Primeiro-Ministro apontou que todas as acções devem concorrer para que o HIV/Sida deixe de ser um problema de saúde pública em 2030.
Referiu ser importante o fortalecimento das organizações comunitárias para a prevenção primária.
Para o cumprimento do plano estratégico nacional de combate ao Hiv/Sida estão disponíveis na área de cuidados e tratamento perto de quinhentos e quarenta milhões de dólares, para os próximos 3 anos.
Nas acções previstas, o Conselho Nacional de Combate ao Hiv/Sida considera importante o fortalecimento da resposta em situação de emergência. (RM)
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