Em Inhambane fraco domínio do decreto número 1/2021, de 13 de Janeiro, que revê as medidas para a contenção da propagação da pandemia do novo coronavírus, concorre para o seu desrespeito.
O facto foi tornado público por agentes económicos e membros da corporação, num encontro orientado pela Inspectora-geral da Inspecção Nacional de Actividades Económicas.
A Reunião que decorreu esta sexta-feira, na cidade da Maxixe, tinha em vista o esclarecimento de possíveis dúvidas e imprecisões constantes no novo decreto sobre o estado de calamidade pública.
Leonel Mondlane, agente económico em Inhambane, refere que o froco domínio deste instrumento legal, propicia a má actuação da Policia da República de Moçambique.
Por seu torno, o Inspector da Policia no Comando Provincial da corporação em Inhambane, Layita Facela, acusa os agentes económicos de não colaborarem com as autoridades na observância das medidas de prevenção contra o coronavírus.
A Inspectora-geral da Inspecção Nacional de Actividade Económica, Rita Freitas, indicou para a necessidade de mudança de comportamento dos agentes económicos, dada a gravidade da pandemia da covid 19. (RM)
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