O partido Frelimo diz ser um golpe para Moçambique e para o continente africano a morte do Presidente Kenneth Kaunda, regiões que ele ajudou a libertarem-se dos cárceres coloniais.
Em mensagem recebida na nossa redacção, o partido Frelimo diz que foi com profundo choque que tomou conhecimento da morte de Kenneth Kaunda, antigo Presidente da República de Zâmbia e fundador da UNIP, Partido libertador daquele Pais.
A Frelimo diz que o seu sentido abnegado e a sua entrega à causa libertadora de África, em particular Moçambique, do regime de opressão colonial, fizeram de Kaunda um dos embondeiros da gesta libertadora.
Homem de trato fácil, demostrou a sua generosidade ao acolher a Frelimo e a representação do governo português de então, para a assinatura dos acordos historicamente conhecidos como ‟Acordos de Lusaka”, a 7 de Setembro de 1974, que culminaram com a Independência de Moçambique a 25 de Junho de 1975. (RM)
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