O Gabinete do Provedor de Justiça constata ainda que algumas instituições ultrapassam o prazo de vinte e um dias para responder os pedidos de informação.
Isaque Chande diz que o silêncio por parte destas instituições viola o lei de direito à informação e limita o cidadão.
As constatações do Provedor de Justiça constam da informação sobre o Estado Geral da Administração Pública que Isac Chande partilhou, esta quinta-feira no Parlamento.
A informação do provedor de justiça faz referência ao período 2022-2023 analisa o estado geral da Administração Pública com destaque para petições, queixas e reclamações.
As preocupações recebidas no período em referência resultaram na abertura de setecentas e vinte e quatro queixas, número que representa um incremento de três por cento em relação ao período anterior.
O Provedor de Justiça diz que a aumento o número de queixas recebidas revela o incremento de instituições públicas e privadas que colaboram com o Gabinete.
A informação Anual do provedor de justiça aponta como alguns desafios do sector, a consolidação da estrutura orgânica da instituição e a expansão dos serviços para os diferentes pontos do pais. (RM)
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