O Instituto de Cereais de Moçambique, aposta em parcerias publico-privado, para a rentabilização do sector e promoção de capacidades física e económica com vista a dinamização do processo de produção e comercialização de excedentes agrícolas.
Para o efeito, o instituto de cereais de Moçambique, a câmara de comércio e a GAPI, acabam de assinar memorandos de parcerias com vista a gestão de infra-estruturas de aprovisionamento de cereais nos armazéns e silos na cidade de Xai-Xai.
Enquanto isto, a GAPI, vai disponibilizar uma linha de investimento para a comercialização de produtos agrícolas estimado em cento e oitenta e dois milhões de meticais, para os próximos cinco anos, para mais de noventa e cinco mil famílias que desenvolvem actividade agrícola, no Baixo Limpopo.
O presidente da comissão executiva do GAPI, Adolfo Muholove, fala dos pressupostos desta linha de crédito.
O director geral do instituto de cereais de Moçambique, Momed Valá, fez saber que neste momento, decorre o processo de construção e ou reabilitação das infra-estruturas da antiga agricom, na cidade de Xai-Xai, com vista a responder a demanda de comercialização agrícola, na presente campanha.
Esta é uma parceria com a câmara de comércio de Moçambique, onde esta’ sendo criado um centro logístico, instalado no regadio do baixo Limpopo, com a capacidade de aprovisionar perto de três mil toneladas de cereais, com destaque para arroz, milho e oleaginosas. (RM)
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