“Memórias dos Combatentes: Da Clandestinidade à Independência Nacional”, é título de uma obra lançada, sexta-feira, na cidade de Pemba, em Cabo Delgado.
Com trezentas e setenta e oito páginas, dividida em três partes, a obra ora lançada, ressalta e engrandece os feitos e vivências dos combatentes da luta de libertação nacional.
Para António Tuzine, apresentador da obra, a publicação servirá de inspiração e incentivo para o reforço da união, coesão entre os moçambicanos, na defesa da pátria.
Por seu turno Elídio Langa, delegado do Arquivo do Património Cultural (ARPAC), em Cabo Delgado, referiu que a obra retrata a vivência de um povo heróico.
Entretanto, Fidélis Miguel, director Provincial da Associação dos Combatentes precisou que o livro é uma contribuição para a divulgação do vasto e rico mosaico cultural e promoção da História de Moçambique, por forma a inspirar as gerações vindouras.
As memórias que ecoam no livro “Memórias dos Combatentes: Da Clandestinidade à Independência Nacional” são de combatentes naturais das províncias de Cabo Delgado, Niassa, Tete, Manica, Sofala Gaza e Inhambane. (RM)
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