Quatro postos de travessia que ligam Moçambique e Malawi, passam a funcionar em regime de fronteira de paragem única, com efeitos imediatos.
Trata-se de uma decisão tomada pelos ministros dos transportes e comunicações de Moçambique Mateus Magala e dos transportes e obras públicas do Malawi, Jacob Hara, na reunião da comissão permanente conjunta havida na cidade de Blantyre.
A posição, foi tomada pelo facto de, o Malawi ter as suas instalações concluídas em 3 das quatro fronteiras com Moçambique, nomeadamente Mwanza que faz fronteira com Zóbuè e Dedza que faz fronteira com Calómuè, ambas na província de Tete.
Estão igualmente concluídas as obras da fronteira de Chiponda com Mandimba na província do Niassa.
Do lado moçambicano, só no presente mês de Novembro que será lançado o concurso para a edificação das 4 fronteiras, num orçamento de 230 milhões de dólares, fundo do Banco Mundial.
O ministro dos transportes e comunicações de Moçambique, Mateus Magala, explicou que os dois governos concordaram que a construção dos novos edifícios, não pode condicionar a implementação do sistema de fronteiras de paragem única, daí a decisão tomada.
Questionado pela Rádio Moçambique sobre como é que as autoridades de migração moçambicana iriam funcionar, tendo em conta a fronteira Mwanza/Zóbuè e outras que se encontram distantes, Mateus Magala respondeu.
(RM)
Bem-vindo ao nosso Centro de Subscrição de Newsletters Informativos. Subscreva no formulário abaixo para receber as últimas notícias e actualizações da Rádio Moçambique.