O recém-eleito presidente do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Lutero Simango, pediu este domingo aos militantes, para se unirem e promoverem a estabilidade no partido.
No seu primeiro discurso como dirigente máximo do MDM, no fim do III Congresso que o elegeu, referiu que o partido deve continuar activo.
“A união e a coesão interna devem ser a nossa forma de estar e ser, condições necessárias para criarmos um ambiente de confiança e estabilidade interna”, disse.
Lutero Simango torna-se assim o segundo presidente do MDM, sucedendo a Daviz Simango, seu irmão, que perdeu a vida, este ano, vítima de doença.
A eleição de Lutero Simango foi marcada por contestações. José Domingos actual secretário-geral da MDM retirou a sua candidatura à última hora e abandonou o Congresso na companhia dos seus apoiantes.
“ Achamos que não havia condições para continuarmos com a nossa candidatura e decidimo-nos retirar, obviamente. São várias irregularidades que têm vindo a acontecer. A nossa interpretação era de que existe uma determinada candidatura que, a todo o custo, tinha que passar”, disse Vasco Abrão, mandatário da candidatura de José Domingos e o parecer em torno da eleição do presidente do partido MDM. (RM)
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