No Malawi, o Tribunal Superior de Lilongwe confisca activos avaliados em 1,7 bilião de kwachas, pertencentes a Norman Chissale, antigo chefe de segurança e ajudante de campo do então presidente, Peter Mutharika.
A ordem judicial segue-se a uma solicitação conjunta feita pelo Ministério Público através da unidade de confisco de activos, Autoridade de inteligência financeira, Departamento fiscal e de fraude do serviço da polícia malawiana.
Norman Chissale, está a responder a uma série de acusações criminais desde o uso de agências estaduais para o enriquecimento ilícito até ao abuso de poder sobre a evasão fiscal na importação de cimento, com recurso ao Número de Contribuinte do Presidente Mutharika.
De entre os bens apreendidos constam luxuosos veículos e casas espalhados em quase todo o país.
Os activos de Chissale foram confiscados numa altura em que as suas contas bancárias estão congeladas, por ordem do departamento central de combate à corrupção. (RM Blantyre)
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