A retenção dos profissionais de saúde no local de trabalho e a sua satisfação pessoal são fundamentais para melhoria dos serviços médicos prestados ao cidadão.
É um posicionamento expresso pela Professora Catedrática e Pesquisadora da Faculdade de Medicina da Universidade Eduardo Mondlane.
Emília Mohamed defende que o Governo e a Associação Médica de Moçambique pautem pelo diálogo, para pôr fim à greve daqueles profissionais, em curso no país.
A fonte falava esta terça-feira, à margem do Sexto Simpósio Anual Africano sobre Ensino, Pesquisa e Saúde, que decorre na cidade de Maputo.
O evento visa impulsionar a qualidade de saúde, através da investigação e capacitação institucional, como refere Emília Mohamed.
O Sexto Simpósio Anual Africano sobre Ensino, Pesquisa e Saúde vai decorrer até quinta-feira, decorre sob o lema:Atender às necessidades de serviços, pesquisa e educação, no contexto da transição epidemiológica e das mudanças climáticas.
Segundo a pesquisadora Emília Mohamed, o lema escolhido visa a busca de estratégias para minimizar o impacto das mudanças climáticas na saúde.
O Simpósio Anual Africano sobre Ensino, Pesquisa e Saúde é organizado pela Universidade Eduardo Mondlane, através da Faculdade de Medicina.(RM)
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