Moçambique defende o fim do ciclo de conflitos, em África, para acelerar o cumprimento dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável.
Para o país é, igualmente, essencial que se acelere a luta contra o subdesenvolvimento que ainda se verifica em vários países do continente.
São posições defendidas pelo Representante de Moçambique junto das Nações Unidas, na abertura, esta terça-feira, do Grupo de Trabalho Ad-hoc sobre preservação e redução de conflitos, em África, órgão de que é presidente.
Pedro Comissário apontou o exemplo de Moçambique como um caso de sucesso na implementação de políticas de desenvolvimento para acabar conflitos.
Regressado recentemente de Moçambique, o nosso amigo, Embaixador Ivan Simanovic, testemunhou a importância que damos a este nexo, em termos de política e mesmo na prática governativa.
Estamos, por isso, expectantes em colaborar com a Comissão das Nações Unidas para a Construção de Paz para melhorar as nossas políticas centras no conceito de segurança e resiliência para todos.
Os mais de 20 intervenientes da reunião do Grupo de Trabalho Ad-hoc sobre a preservação e redução de conflitos, em África, focalizaram, igualmente, os seus discursos na necessidade de se promover uma política de desenvolvimento que evite ou acabe com conflitos.
O grupo de trabalho é subsidiário do Conselho de Segurança da ONU e será presidido por Moçambique enquanto se mantiver como como membro não-permanente do órgão que gere os dossiers de paz e segurança, em todo o mundo, até finais do próximo ano.
A comissão Ad-hoc foi estabelecida, em 2002, para monitorar as recomendações decorrentes das decisões do Conselho de Segurança sobre a prevenção e resolução de conflitos, em África. (RM)
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