Arrancam em 2024, as obras de construção de 4 postos de fronteira de paragem única ao longo da rodovia que liga Moçambique e Malawi.
Trata-se dos postos fronteiriços de paragem única de Mandimba no Niassa, Milanje na Zambézia, Zóbué e Calómuè em Tete, com o objectivo de simplificar, harmonizar, e padronizar os procedimentos de controlo de fronteiras e acelerar o desembaraço de mercadorias.
A iniciativa vai facilitar o movimento de pessoas e estimular o comércio internacional por meio da redução de custos entre Moçambique e Malawi.
Espera-se com a celebração destes acordos, a instalação dos referidos postos fronteiriços de paragem única, que irão facilitar o controlo e os movimentos fronteiriços coordenados e eficientes de pessoas e desalfandegamento de mercadorias
O coordenador de infra-estruturas, comércio e conectividade da África Austral, Paulo Baúque, deu a conhecer que Moçambique está avançado neste processo.
A contratação do consultor para a fronteira de Mandimba no Niassa, e o decurso dos estudos de viabilidade e do projecto executivo, provam o avanço.
Para as restantes três fronteiras, ou seja, Milanje na Zambézia, Zóbuè e Calómuè em Tete, ainda não foi concluído o processo de contratação do consultor.
Paulo Baúque, assegurou a disponibilidade de 30 milhões de dólares, fundos do Banco Mundial, para as três fronteiras, cujas obras terão a duração de dois anos..
Refira-se que do lado malawiano, concrectamente em Dedza e Mwanza, que fazem fronteira com Calómuè e Zòbuè na província de Tete respectivamente, as obras do género já foram concluídas.
Projecto igual, foi implementado entre Malawi, Zâmbia e Tanzânia. ( RM Blantyre)
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