Moçambique e Timor-Leste querem reforçar a cooperação bilateral, sobretudo na área económica.
Os dois países rubricaram, hoje, três estrumemos jurídicos de cooperação, nomeadamente sobre consultas político-diplomáticas, ciência, tecnologia e ensino superior e no domínio de hidrocarbonetos e minas.
Timor-Leste tem experiência na gestão do Fundo Soberano, sendo o terceiro país do mundo bem-avançado na transparência deste fundo, estando agora com um valor de cerca de Vinte bilhões de dólares.
O Presidente da República, Filipe Nyusi, questionou ao homólogo timorense sobre do Fundo Soberano, seu conceito e gestão.
O Presidente de Timor-Leste explicou os contornos que levaram à criação do Fundo Soberano, destacando que a sua utilização é determinada através do orçamento do Estado.
José Ramos-Horta explicou que o Fundo é gerido pelo Banco Central do seu país, e o governo não tem acesso directo aos valores.
No início, o Fundo foi concebido com duzentos milhões de dólares e, neste momento, está na ordem de Vinte bilhões de dólares. (RM)
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