O Director-geral do Instituto de Cereais de Moçambique (ICM), afirma que o país tem dois anos para deixar de perder excedentes agrícolas a favor de países vizinhos.
São excedentes que escapam do controlo do Estado, através da fronteira aberta por circuitos inapropriados destacando-se o Malawi como o beneficiário do milho produzido em Moçambique.
Para estancar este problema, Momed Valá explicou que foi rubricado recentemente um memorando de entendimento que define a partilha de informações sobre a produção entre as duas nações. “Se houver uma tecnologia, semente de qualidade e posso entregar aos irmãos do Malawi faço a mercê deste memorando. Se um sentir alguma dificuldade por alguma razão, de alguma tempestade, de algum ciclone, eu posso ir buscar tecnologia entre a tecnologia de forma correcta em Moçambique”, afirmou.
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