O país quer formar mais profissionais de diferentes áreas, em arbitragem, de forma a dinamizar a resolução de disputas comerciais e atrair mais investimento estrangeiro.
Segundo o Bastonário da Ordem dos Advogados de Moçambique, a realidade judicial, no país, espelha a falta de recursos financeiros e desconhecimento das leis, daí a necessidade de difusão de conhecimento sobre a arbitragem.
Carlos Martins destaca a importância de implementação da medição para facilitar o acesso à justiça.
O Bastonário da Ordem dos Advogados, Carlos Martins, falava, hoje, Maputo, na abertura da Segunda Conferência Internacional de Arbitragem.
Na ocasião, o Presidente da Comissão de Internacionalização de Moçambique, no Centro de Arbitragem Comercial da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa, Gilberto Correia, disse que o país precisa de adaptar-se a este fenómeno global e promover a confiança para o desenvolvimento sustentável.
A Segunda Conferência Internacional de Arbitragem pretende formar e informar os interessados sobre os benefícios, mudanças e elementos específicos da mediação comercial, no país. (RM)
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