No distrito de Chimbunila, no Niassa, mulheres repudiam as atrocidades cometidas pelos insurgentes em Cabo Delgado e pela Junta Militar da Renamo na região centro do país.
Este grupo social afirma que a chacina protagonizada por estes grupos armados fere o sentimento afectivo das mães, como geradoras de vida e têm em vista retardar o desenvolvimento do país.
Falando, por ocasião do 25 de Setembro, Dia das Forças Armadas da Defesa de Moçambique, as mulheres em Chimbunila encorajam ao governo a recorrer ao diálogo com vista a acabar os ataques dos terroristas em Cabo Delgado e da Junta Militar, em Manica e Sofala.
Esta camada social convida a mulher e outros grupos sociais para agudizarem a vigilância como forma de evitar a infiltração dos insurgentes nas comunidades.
Albertina Bernardo e Amélia Adamo, residentes de Chimbunila, aconselham jovens a não se integrarem nas fileiras de grupos armados que tem por objectivo destruir o país. (RM)
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