Cerca de três mil de um universo de cinco mil pessoas vivendo com o HIV/ SIDA, que haviam abandonado o tratamento anti-retroviral no primeiro semestre deste ano, retomaram os cuidados de saúde, na província do Niassa.
Fernando Come, técnico da área de saúde na Associação Progresso no Niassa, disse que o estigma, a descriminação e o facto de não se acreditar que SIDA é realidade, são alguns dos factores que levam os pacientes a abandonar o tratamento da doença.
A fonte explicou que através de activistas comunitários de busca activa, pretende-se que os pacientes com HIV/SIDA continuem a receber tratamento nas unidades sanitárias, sem constrangimentos.
Fernando Come avançou que um dos principais objectivos da busca é de que todos os doentes tenham carga viral indetectável.
O projecto de recuperação dos abandonos tem o apoio do Fundo Global em parceria com o Centro de Colaboração em Saúde e o Ministério da Saúde.(RM)
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