Um funcionário do Instituto de Cereais de Moçambique, no Niassa, acaba de ser detido acusado de envolvimento no crime de burla avaliada em cerca de dezasseis milhões de meticais a uma empresa do ramo de comercialização agrícola.
Sobre o mesmo crime, está também detido um trabalhador da firma vítima da suposta burla, enquanto o Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC) está ao encalço de um outro funcionário do Instituto de Cereais de Moçambique, foragido.
O porta-voz do Serviço Nacional de Investigação Criminal no Niassa, Moisés Matangue, diz que o crime foi consumado através de falsificação de fichas de armazenagem.
O SERNIC manifesta-se preocupado com o aumento de crimes de burla no Niassa. Só de Janeiro a esta parte foram registados cinquenta e três crimes desta natureza contra trinta e sete de igual período do ano passado. (RM)
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