O sector de saúde, no Niassa, intensifica campanhas sobre a saúde sexual e reprodutiva para travar elevado índice de gravidezes precoces.
O facto tem como causas, o fraco poder económico de algumas famílias, aliado as condições físicas e psicológicas que propiciam o aliciamento das menores.
De Janeiro a esta parte, por exemplo, cerca de quinhentas raparigas de catorze aos quinze anos de idade contraíram gravidezes precoces, facto que preocupa as autoridades de saúde nesta parcela dos pais.
O director dos Serviços provinciais de saúde no Niassa, José Manuel, referiu que para minorar o problema, o sector de saúde, esta criar comités de protecção a crianças, através do programa multissectorial do Banco mundial para a saúde, educação e protecção social.
José Manuel, reitera o apelo a população para incrementar acções de educação sexual e reprodutiva, como forma de chamar a razão as comunidades em relação aos riscos que correm ao iniciar a actividade sexual precocemente. (RM)
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