Habitantes de sete comunidades do distrito de Lichinga no Niassa percorrem em média, quinze quilómetros para encontrar uma unidade sanitária mais próxima.
Trata-se das comunidades de Ntiwile, Calanje, Chiuaia, estas que recorrem ao posto de saúde de Luiça ou no vizinho distrito de Sanga, Matama, Matamangue, Micoco e Lucheringo que se deslocam para os Bairro de Chiulugo, Assumane ou à cidade de Lichinga.
O distrito e a cidade de Lichinga contam actualmente com vinte e uma unidades sanitárias, um número aquém da demanda dos mais de trezentos e doze mil habitantes.
O director dos serviços de Saúde, Mulher e Acção social da cidade e distrito de Lichinga, Marcos Manjivele, diz que como forma de minimizar as longas distâncias percorridas pela população destes povoados, existe um plano de construção de maternidades e outras infra-estruturas sanitárias em Chivigo, Mbetazigone, Matemangue e Lucheringo.
Além de unidades sanitárias, a insuficiência de médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde é um outro problema com que se debate o sector de saúde na cidade e distrito de Lichinga.(RM)
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